Em uma entrevista feita aos Tokio hotel pela revista italiana "On Stage", Bill responde a perguntas muito interessantes. Confira abaixo parte da tradução.
E falando de acontecimentos ruins, Bill, em 2008 foi submetido a uma cirurgia para remover um quisto das suas cordas vocais. Por isso foram forçados a cancelar alguns shows na Europa e toda a turnê nos EUA que estava marcada para esse ano. Como foi essa experiência? E como se sente agora?
Bill: Foram momentos difíceis para mim, mas depois voltei ao palco e atuei em um monte de shows. E ainda há muitos mais para fazer. Agora está tudo bem. É óbvio que quando se passa por uma experiência dessas, não é fácil de se esquecer. Mas agora já ando mais relaxado e em geral me divirto bastante. Adoro andar em turnê e tento não pensar mais nisso.
Bill, Karl Lagerfeld descreveu-te como sendo um ícone da moda, enquanto Michael Michalsky afirma que você é a personificação da arte popular. Até há uma figura tua no Madame Tussaud em Berlim. Como é que se sente, sendo tão famoso, com apenas 20 anos?
Bill: Sabe, às vezes me pego pensando nisso e parece tudo muito estranho, muito louco. Às vezes eu me esqueço disso, mas depois as pessoas aproximam-se de mim e me fazem lembrar. Eu admito que ter uma figura minha no Madame Tussaud é um pouco perturbador. No entanto, é verdadeiramente espantoso e tenho muito orgulho disso. Eu fico feliz por poder viver a minha vida desta forma porque adoro fazer música e estar no palco. Não há dúvidas de que é uma maravilha e eu gosto muito disso.
O teu estilo andrógino já deu origem a muitos rumores sobre a tua alegada homossexualidade. Você sempre nega, mas qual é, em geral, a tua opinião sobre a sexualidade?
Bill: Eu não me importo. Quer dizer, eu respeito a sexualidade das outras pessoas. Qualquer pessoa é livre para fazer aquilo que quer, porque eu acho que no final tudo se resume ao amor e eu, pessoalmente, acredito no verdadeiro amor. Eu acho que, quando ama realmente alguém, deve simplesmente poder amar essa pessoa e ser feliz.
Bill: Foram momentos difíceis para mim, mas depois voltei ao palco e atuei em um monte de shows. E ainda há muitos mais para fazer. Agora está tudo bem. É óbvio que quando se passa por uma experiência dessas, não é fácil de se esquecer. Mas agora já ando mais relaxado e em geral me divirto bastante. Adoro andar em turnê e tento não pensar mais nisso.
Bill, Karl Lagerfeld descreveu-te como sendo um ícone da moda, enquanto Michael Michalsky afirma que você é a personificação da arte popular. Até há uma figura tua no Madame Tussaud em Berlim. Como é que se sente, sendo tão famoso, com apenas 20 anos?
Bill: Sabe, às vezes me pego pensando nisso e parece tudo muito estranho, muito louco. Às vezes eu me esqueço disso, mas depois as pessoas aproximam-se de mim e me fazem lembrar. Eu admito que ter uma figura minha no Madame Tussaud é um pouco perturbador. No entanto, é verdadeiramente espantoso e tenho muito orgulho disso. Eu fico feliz por poder viver a minha vida desta forma porque adoro fazer música e estar no palco. Não há dúvidas de que é uma maravilha e eu gosto muito disso.
O teu estilo andrógino já deu origem a muitos rumores sobre a tua alegada homossexualidade. Você sempre nega, mas qual é, em geral, a tua opinião sobre a sexualidade?
Bill: Eu não me importo. Quer dizer, eu respeito a sexualidade das outras pessoas. Qualquer pessoa é livre para fazer aquilo que quer, porque eu acho que no final tudo se resume ao amor e eu, pessoalmente, acredito no verdadeiro amor. Eu acho que, quando ama realmente alguém, deve simplesmente poder amar essa pessoa e ser feliz.
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